Category Archives: Actividades

Ler Lousada: Um Presente Literário para Alunos

Padrão

Mês Internacional da Biblioteca Escolar

Oferecer livros às crianças é sempre um ato de amor!

Desta forma, despertamos a imaginação e enriquecemos o vocabulário… No âmbito do Plano Municipal de Leitura “Ler Lousada”, o município oferece todos os anos, a todos os alunos de quarto ano deste concelho um livro. “Pedra a pedra, bicho a bicho” foi o livro oferecido este ano. Esta oferta vem sempre acompanhada de algo muito valioso e inesquecível para estes alunos.

A apresentação e entrega é realizada, pessoalmente pelo seu autor, João Pedro Mésseder e pela ilustradora Carla Anjos.


O Plano Local de Leitura (referido como “Plano Municipal de Leitura”) é um plano estratégico que se insere no âmbito do Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL 2027) e adapta essa política nacional ao contexto do município ou área geográfica local. Visa articular diferentes agentes — municípios, bibliotecas, escolas, associações culturais, grupos comunitários — para dinamizar iniciativas de leitura e literacia.

A Biblioteca Escolar deste Agrupamento está sempre presente nestas iniciativas com muito orgulho em tudo o que esta atividade representa.
Hajam mais momentos destes para alimentarmos a mente dos nossos futuros adultos!

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (MIBE)

Padrão

Mês Internacional da Biblioteca Escolar

O Mês Internacional das Bibliotecas Escolares (MIBE) 2025 celebra-se ao longo do mês de outubro, com o tema: “Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias“. 

As celebrações anuais visam destacar a importância das bibliotecas escolares no ecossistema educativo. 

Dizem que o futuro pertence às máquinas, essas criaturas feitas de códigos e de silêncios, que aprendem depressa e falam sem alma. Chamam-lhes “inteligências artificiais”, e talvez o sejam! Sabem somar ideias, traduzir sentimentos e costurar palavras com uma elegância inquietante.
Mas há nelas uma ausência: a vida.

Dizem que o futuro será feito de luzes frias, de ecrãs e painéis LED e de vozes sem corpo que sabem tudo, mas que não sentem nada. As “inteligências artificiais”, esses novos oráculos de silício, cabos de fibra ótica que aprenderam a juntar palavras com a precisão de um relojoeiro, a construir frases que parecem humanas, a citar versos, a explicar o mundo. E, no entanto, falta-lhes o mais essencial: o tremor da alma, a respiração do instante.

O ser humano é mais do que fios de memória — é um tecido de emoção. É fogo e dúvida, é riso e lágrima. Quando um escritor escreve, não o faz através de circuitos, mas com sangue e respiração.
As suas palavras nascem de um coração que arde e de uma mente que se interroga. Por isso, cada livro escrito é uma confissão do mundo. Imperfeita, humana, mas viva.

As bibliotecas do futuro talvez brilhem em ecrãs luminosos, talvez guardem milhões de vozes num só feixe de luz, mas o seu verdadeiro esplendor continuará a ser aquele rumor de páginas folheadas devagar, o cheiro das encadernações antigas, o reflexo dourado do sol da tarde nas lombadas gastas. Ali, o tempo não é simplesmente uma sequência de dados: é uma respiração partilhada.

As inteligências artificiais, sejam Gemini, ChatGPT ou qualquer outro nome inventado — poderão um dia reproduzir histórias. Mas jamais conhecerão o instante em que o coração humano hesita entre a palavra certa e a palavra sentida… poderão descrever o amor, mas não o sentem; poderão até cantar a tristeza, mas nunca a choram.

Os humanos serão sempre os melhores contadores de histórias, porque as vivem antes de as escreverem. E nas suas vozes há o eco de tudo o que é genuíno: o frio das perdas, o calor dos reencontros, o milagre da amizade, o prazer da ternura…

Enquanto houver quem leia com os olhos húmidos e o coração desperto, enquanto houver quem escreva para tocar outro ser humano, as máquinas serão apenas ecos distantes e os livros continuarão a ser lume aceso na noite do mundo. Os humanos serão sempre os verdadeiros contadores de histórias, porque as vivem antes de as contar. E é nesse viver que reside a diferença entre o artificial e o genuíno: a máquina calcula; o homem recorda.

A máquina processa; o homem sonha.

E enquanto houver sonho, haverá livros! E enquanto houver livros, haverá humanidade!

Graça Coelho, Professora Bibliotecária do AEL

Exposição sobre 5 de Outubro na Escola Básica

Padrão

Encontra-se na Biblioteca da Escola Básica Professor Marnoco e Sousa uma interessante exposição alusiva ao dia 5 de outubro – Implantação da República, organizada em parceria com o Grupo de História do 2.º ciclo.

A Implantação da República Portuguesa foi o resultado de uma revolução organizada pelo Partido Republicano Português, iniciada no dia 2 de outubro e vitoriosa na madrugada do dia 5 de outubro de 1910, que destituiu a monarquia constitucional e implantou um regime republicano em Portugal.

Ponto Biblioteca na EB1 de Ordem

Padrão

Na preparação do espaço onde irá funcionar  o Ponto Biblioteca da EB1 de Ordem, têm sido semanas duras, de muito trabalho,  desde o abate de livros à catalogação de fundo documental novo e ao restauro de documentos.

A decoração dos placares tem ficado  a cargo da Educadora Cristina,  que tem sido incansável e uma ajuda preciosa para este projeto avançar.  Ainda temos um longo percurso pela frente, no entanto ficam algumas fotos do trabalho realizado.

Este espaço será uma mais valia para os alunos do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo, que ficarão com um local mais agradável,  acolhedor e organizado de forma a promover o gosto pela leitura, tão necessário nos dias que correm.

Elisabete Camões, Professora Bibliotecária do 1.º ciclo

Mês Internacional da Biblioteca Escolar: IA e Histórias

Padrão

Mês Internacional da Biblioteca Escolar

Outubro é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar (MIBE),  uma celebração anual das bibliotecas escolares em todo o mundo. O mote para este ano já está lançado:
Para além das estantes: IA, bibliotecas e o futuro das histórias

Para ajudar a refletir sobre a temática proposta, sugerem-se atividades para os diferentes níveis de ensino:

1.º ciclo: Histórias: com ou sem IA?

2.º ciclo: O futuro das histórias

3.º ciclo: A IA também pode ser escritora?

Secundário: Escritores ou engenheiros de prompts?

Em 18/09/1921, nascia Maria Judite de Carvalho

Padrão

Maria Judite de Carvalho (18/09/1921-1998), foi uma das maiores realistas ficcionistas do século XX em Portugal, conhecida pela sua escrita precisa, ironia e por retratar a solidão e a frustração feminina.
A solidão e a introspeção, especialmente a solidão das mulheres e dos velhos, e a hipocrisia da sociedade burguesa são os temas centrais das suas obras.

Faz uma crítica mordaz à sociedade portuguesa do Estado Novo, onde a moral hipócrita da época sufocava os indivíduos.
A autora produziu uma vasta obra que abrange contos, novelas, crónicas, poesia e teatro, incluindo títulos como: Tanta Gente, Mariana (1959), Os Armários Vazios (1966), Tempo de Mercês (1973), A Janela Fingida (1975) e Seta Despedida (1995)

Mensagem da Direção do AEL

Padrão

Aos alunos, desejamos que este próximo Ano Letivo seja um ano de novas aprendizagens, de descobertas, de superação e que nunca vos falte curiosidade, coragem e vontade de fazer sempre melhor.

[…]

Às famílias, agradecemos a confiança e o apoio, quer aos vossos filhos, quer à escola – a vossa presença e o vosso envolvimento são essenciais para o sucesso educativo dos vossos educandos.

Sabemos que o caminho nem sempre é fácil, mas acreditamos que, com esforço partilhado e espírito de equipa e de compromisso, construiremos um ano produtivo e cheio de memórias especiais.

Unidos, caminhamos para o sucesso!

Desejamos a todos um excelente ano letivo de 2025-2026!”