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Apresentação do livro “Histórias de Encantar”

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A apresentação do livro “HISTÓRIAS DE ENCANTAR”, escrito por jovens autores solidários, realizar-se-á no Auditório Municipal de Lousada, na quinta-feira, dia 19 de janeiro, pelas 18h00.

Nesta festa, destacar-se-ão as Educadoras e as Crianças dos Jardins de Infância do nosso Agrupamento de Escolas de Lousada que participaram neste projeto através da produção de textos coletivos, sobre o tema da Alimentação.

O projeto Histórias da Ajudaris, que é uma iniciativa de incentivo à leitura, à escrita e à solidariedade,  é promovido pela associação Ajudaris. O valor do livro reverte a favor de crianças e famílias carenciadas.

7.ºs anos visitam Igreja de Meinedo

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Dando continuidade ao projeto da Biblioteca do Agrupamento em parceria com a Rota do Românico, intitulado “O que as pedras nos contam”, hoje foi a vez dos alunos do 7.º ano da Escola Secundária visitarem a Igreja de Santa Maria de Meinedo.

A guia intérprete da Rota do Românico, Dra. Tânia Nogueira, explicou aos alunos do 7.º ano que a Igreja Matriz de Meinedo foi dedicada a Santa Maria desde a sua fundação (1262) e, segundo a tradição, este edifício substituiu um antigo mosteiro, fundado antes da ocupação árabe da península, onde teriam sido depositadas as relíquias de Santo Tirso, oriundas da cidade de Constantinopla. Meinedo terá sido, nesse período, sede de um importante bispado. É que foi D. Afonso Henriques que doou estas terras a senhores de Meinedo que, com a sua lealdade, o ajudaram na luta contra os Mouros.

Revelou ainda a importância dos cachorros (pedra esculpida com figuras humanas na qual assenta uma cornija), no exterior da Igreja, nomeadamente para o povo que não sabia ler nem escrever. Mostrou uma sigla de canteiro na parede lateral exterior e explicou que o arco triunfal da Igreja, que separa a nave da capela-mor (na sua origem, construído em pedra) tinha sido coberto por talha dourada e que o teto da capela-mor era coberto por caixotões pintados com motivos da Bíblia…

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Pensamos nós que, pelo grande interesse revelado, os alunos tenham adorado esta aula de campo.

Como fazer um relatório de uma visita de estudo?

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Nesta terceira fase do projeto da Biblioteca, em parceria com a Rota do Românico do Vale do Sousa : “O que as pedras nos contam”, deu-se já início à aplicação de um conjunto de guiões de Literacia da Informação, previamente testados e intitulados: “Aprende a estudar” que funcionarão como instrumentos de apoio a aprendizagens variadas.

Ao longo desta semana, já está a ser aplicado o »»» Guião: Como fazer um relatório de uma visita de estudo? a todos os alunos do 4.º ano do nosso agrupamento.

Ao que parece, um sucesso!

Torre de Vilar: aprender com o património

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4 ilustrações de alunos do 4ºB da EB de Cristelos, a partir da visita que fizeram à Torre de Vilar, construída entre a segunda metade do século XIII e o início do século XIV, um testemunho da existência da domus fortis, residência senhorial, fortificada no território do Tâmega e Sousa. Trabalhos de ilustração executados nas aulas, a partir do projeto da Biblioteca do agrupamento em parceria com a Rota do Românico, intitulado “O que as pedras nos contam”.

10.º ano de Artes visita Mosteiro de Pombeiro

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Alunos visitam Igreja de Meinedo. Um “catecismo de pedra”.

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Inserido no projeto da Biblioteca do Agrupamento em parceria com a Rota do Românico, intitulado “O que as pedras nos contam”, hoje foi a vez dos alunos do 5.º ano da EB Lousada Centro iniciarem a visita à Igreja de Santa Maria de Meinedo.

O técnico intérprete da Rota do Românico, Dr. Joaquim Costa, explicou aos alunos do 5.º ano que a Igreja Matriz de Meinedo foi dedicada a Santa Maria desde a sua fundação (1262) e, segundo a tradição, este edifício românico substituiu um antigo mosteiro, fundado antes da ocupação árabe da península, onde teriam sido depositadas as relíquias de Santo Tirso, oriundo da cidade de Constantinopla. Meinedo terá sido, nesse período, sede de um importante bispado.

Revelou ainda a importância das Igrejas do Românico, enquanto catecismos de pedra para o povo que não sabia ler nem escrever e que encontrava nas esculturas das pedras algo que o fizesse refletir entre o Bem e o Mal. Explicou que o arco triunfal era coberto por talha dourada e que o teto da capela-mor era coberto por caixotões pintados…

Os alunos voltaram para a escola muito mais entusiasmados e dispostos a pesquisarem mais sobre a arte românica!

Abertura de Concurso Literário e de Ilustração

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100.º aniversário do nascimento do poeta Álvaro Feijó

(5 de Junho de 1916)

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A equipa da biblioteca do Agrupamento de Escolas de Lousada, com a colaboração dos professores de Português e de Artes Visuais, pretende incentivar a criação e divulgação literária em língua portuguesa e incentivar a capacidade criativa e a imaginação das crianças, estimulando a ilustração, através do desenho, a população escolar do Concelho de Lousada, no âmbito da homenagem ao 100.º aniversário de nascimento do poeta Álvaro Feijó, que por aqui viveu legando-nos uma coletânea de versos de especial importância na poesia portuguesa do século XX.

REGULAMENTO 9.º CONCURSO LITERÁRIO ÁLVARO FEIJÓ 2016 

 

REGULAMENTO 4.º CONCURSO ILUSTRAÇÃO ÁLVARO FEIJÓ 2016

 

 Aqui vos deixamos a biografia do poeta Álvaro Feijó»»»»»»».

Os alunos do 7.ºano e o Românico

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Hoje, dia 26 de janeiro, os alunos do 7.º ano puderam descobrir o que é o Românico e quais as suas principais caraterísticas.

Foi ao longo da segunda metade do século XI e do início do século XII que uma série de transformações deu início ao aparecimento do estilo românico em Portugal.

A arquitetura românica, em Portugal, coincidiu com o reinado de D. Afonso Henriques e foi uma arte predominantemente religiosa que se concentrou, essencialmente, no Noroeste de Portugal. No território do Tâmega e Sousa apresenta características muito próprias desta região: a simplicidade dos temas e das técnicas.

Os alunos aprenderam tudo o que se relaciona com o tímpano e  com as cachorradas, os talha-mares das pontes deste concelho. Nas bases, fustes e capitéis das colunas, nos arcos de volta perfeita e nos longos frisos das fachadas das igrejas e dos mosteiros, a escultura é muito bem desenhada. Estas são aprendizagens muito importantes para todos os alunos do 7.º ano deste Agrupamento que têm vindo a assistir às diversas sessões proporcionadas pela Biblioteca escolar em parceria com as técnicas intérpretes da Rota do Românico, sediada em Lousada. A escola deve educar para o património local!

Muito obrigada Dra. Tânia Nogueira e Dra. Inês! Os alunos agradecem…

“R” de Romano ou “R” de Românico?

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Os técnicos intérpretes da Rota do Românico, Dr. Joaquim Costa e Dra. Tânia Nogueira, em parceria com a equipa da Biblioteca do Agrupamento, têm vindo a desempenhar um périplo educativo patrimonial excelente, divulgando a vasta herança histórica deste território entre o Tâmega e o Sousa aos meninos desde o pré-escolar até ao 10.º ano de Artes. Tanto em sessões de esclarecimento em todos os estabelecimentos do agrupamento, como nas visitas aos imóveis.

Esta semana, foi dedicada aos alunos do 5.º ano e, em várias sessões, foram esclarecendo as diferenças entre  o “R” de Romano e o “R” de Românico. Aprenderam que:

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Romano era o estado da Antiguidade, formado a partir da cidade de Roma, fundado em 753 a.C. e que vigorou até 510 a. C., sendo governado por sete reis. O Império Romano perdurou até 476 d. C. na procura de uma civilização e uma arte comuns para todos os povos invadidos.

Românico é a arte cristã ocidental desenvolvida entre os séculos XI e XIII, que combina elementosIgreja de Meinedo-Lousada bárbaros e orientais. Ela é rica em formas e desenhos e assume características únicas pelo recurso a imagens de assuntos da natureza nos portais e na decoração dos monumentos.

E porque é importante a Rota do Românico? Porque o território situado entre os rios Tâmega e Sousa representa um importante período histórico de Portugal – o início da Nacionalidade. Ele abrange 12 municípios, entre os quais Lousada e localiza-se no centro do triângulo de uma região hoje declarada Património da Humanidade: Porto, Guimarães e Vale do Douro.

Muito obrigada aos técnicos da Rota do Românico! Os alunos estão a adorar!

“Era uma vez um rei conquistador”

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“Era uma vez um rei conquistador”, de José Jorge Letria, foi a história hoje contada às crianças do Pré-escolar da Escola Básica de Silvares.

Esta atividade repetir-se-á ao longo desta e da próxima semana pelas restantes salas de crianças das Escolas Básicas de Boim, Cristelos, Ordem e Pias. Esta iniciativa está integrada no projeto “O que as pedras nos contam”, um amplo projeto de educação patrimonial, cultural e territorial, capaz de desenvolver a aprendizagem de forma autónoma nas crianças. Este projeto partiu de uma parceria entre a Biblioteca deste Agrupamento e a Rota do Românico, do Vale do Sousa.

Os alunos depois de escutarem a história do primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, puderam desenhar e pintar sobre aquilo que ouviram.