Inserido no tema “ATerra – Estudos e Representações“, os alunos do 7.º ano de escolaridade, sob a orientação dos professores de Geografia: Augusta Sousa e Mário Canelas, realizaram trabalhos sobre tipos de paisagens: humanizadas e naturais, que se encontram expostos no átrio da biblioteca, até à próxima semana, para poderem ser apreciados pela comunidade escolar.
Muitos parabéns aos alunos envolvidos!
Ernest Miller Hemingway (Oak Park, 21 de Julho 1899 — Ketchum, 2 de Julho 1961) foi um escritor norte-americano. Trabalhou como correspondente de guerra em Madrid durante a Guerra Civil Espanhola e a sua experiência de vida inspirou uma das suas maiores obras, Por Quem os Sinos Dobram. No fim da Segunda Guerra Mundial foi viver para Cuba. (…) Levando uma vida turbulenta, Hemingway casou-se quatro vezes. Em 1952 publica “O Velho e o Mar“, com o qual ganhou o prémio Pulitzer (1953), considerada a sua obra-prima. Hemingway recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1954.(…)
Ao longo da sua vida , o tema suicídio aparece em escritos, cartas e conversas com muita frequência. O seu pai suicidou-se em 1929 por problemas de saúde e financeiros, pois a sua mãe, Grace, dona de casa e professora de canto, atormentava-o com a sua personalidade dominadora. Depois do suicídio do seu pai, a sua mãe enviou -lhe, pelo correio, a pistola com a qual o seu pai tinha posto fim à vida. O escritor ficou bastante perturbado com essa atitude, pois não sabia se ela queria que ele repetisse o ato do pai ou que guardasse a arma como lembrança. Aos 61 anos, e enfrentando problemas de hipertensão, diabetes, depressão e perda de memória, Hemingway decidiu-se pela primeira alternativa.
Todas as personagens deste escritor se defrontaram com o problema da “evidência trágica” do fim. Hemingway não pôde aceitá-la. A vida inteira jogou com a morte, até que, na manhã de 2 de julho de 1961, em Ketchum, Idaho, nos Estados Unidos da América, pegou na arma e disparou contra si mesmo.
O Dia Nacional da Cultura Científica, 24 de Novembro, instituído em 1997 para comemorar o nascimento de Rómulo de Carvalho e divulgar o seu trabalho na promoção da cultura científica e no ensino da ciência, celebra-se durante esta semana.
A cultura científica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, que se traduz numa sociedade mais qualificada e no reconhecimento social da ciência como motor de inovação e competitividade. Desta forma, na nossa escola foi assinalada, hoje, esta efeméride com a realização do Dia da Ciência na Escola, uma articulação da biblioteca em parceria com os grupos disciplinares de Biologia e Geologia, Físico-Química, Matemática, Geografia e o Clube “Os Amigos do Verde”. Esta comemoração teve uma adesão extraordinária por parte de professores e alunos, pois todos puderam observar e experimentar inúmeras atividades do âmbito das Ciências Experimentais.
Atividades como estas desenvolvem nos jovens a procura de conhecimento, a promoção do espírito científico e o ensino da ciência.
Parabéns a todos!
Encontram-se expostos, no átrio da escola, um conjunto de desenhos dos alunos Catarina Ribeiro e Dan Munteanu, do 12.ºH, do professor Pedro Taboaço, que poderão ser apreciados até ao final desta semana.
A excelente qualidade dos trabalhos destes alunos merece a tua visita!
Encontra-se exposto, ao longo desta e da próxima semana na entrada da biblioteca, um conjunto de poemas visuais elaborados nas aulas de Língua Portuguesa pelos alunos do 8.º ano, da professora Paula Gomes que merece ser visitado.
A Poesia Visual é a forma de fazer poemas que brinca com o espaço da folha de papel e com a disposição das palavras. Assim, o poeta expressa livremente as suas emoções usando, além das palavras, o arranjo visual do poema.
Os alunos do 12º H, do professor Paulo Matos, expõem, pelos diferentes espaços da escola, os seus projectos pessoais concebidos e realizados nas aulas de Oficina das Artes. Dos trabalhos e das instalações constam: candeeiros, peças de design, instalações de caixotes pintados, peças de voodoo, projectos fotográficos, banda desenhada e estudos de moda…
Os espaços escolhidos funcionaram como um novo lugar de criatividade para nos fazerem reflectir sobre os projectos pessoais dos alunos que agora terminam os seus estudos secundários… e a escola está de parabéns!
Muitas felicidades pela vida fora e que todos os vossos sonhos se concretizem!
Hoje, pelas 14.30 horas, o Clube “Os Amigos do Verde” desenvolveu uma actividade de reciclagem de papel para os meninos do Jardim de Infância de Cancela Nova, Mós, Silvares. Esta acção, integrada numa dinâmica inter-escolas, deve-se à forte articulação de um plano de actividades entre as bibliotecas escolares da Rede de Bibliotecas Concelhia – RBL.
Assim, a tarde consistiu em 2 momentos distintos: um primeiro em que houve diálogo sobre a importância da água, através da passagem de um trabalho em PowerPoint executado pelos alunos do clube, e outro sobre a importância da reciclagem do papel. A Carlota Vieira e a Helena Pereira, do 7ºB, e a Mariana Carneiro, do 7º F, protagonizaram a abordagem de uma das formas de poupar água, que é utilizarmos o papel reciclado, reduzindo em cerca de 74% a contaminação atmosférica, permitindo uma economia de água de 35% e uma redução de energia de aproximadamente 66%, poupando as árvores, e utilizando um processo tecnológico amigo do ambiente.
Os alunos do 11.º ano de Biologia e Geologia expõem, ao longo da semana, trabalhos muito interessantes, em forma de cartazes e maquetas, sob o tema: “Ocupação antrópica em zonas de risco geológico” com uma alerta para as zonas de vertente, costeiras e bacias hidrográficas.
Em Portugal a população adensa-se na faixa litoral. A evolução natural da costa rochosa, ou arenosa, engloba episódios de erosão que a vão esculpindo, fazendo diminuir a segurança das edificações litorais. A erosão e a deposição de sedimentos conduzem a formas de relevo características, das quais se salientam as praias e as arribas…
Todos os trabalhos expostos foram elaborados sob a orientação dos professores: Ana Maria Ferreira, Eliana Laranjeira e Diogo Fernandes.
Esta exposição aguarda a vossa visita!
“Foi com Os Lusíadas que Camões, embora postumamente, alcançou a glória. Poema épico, seguindo os modelos clássicos e renascentistas, pretende fixar para a posteridade os grandes feitos dos portugueses no Oriente. Aproveitando a mitologia greco-romana, fundindo-a com elementos cristãos, o que, na época, e mesmo mais tarde, gerou alguma controvérsia…”
No átrio da escola encontra-se patente, ao longo desta semana, uma exposição composta por uma colecção de 32 cartazes plastificados que procura abordar alguns dos aspectos mais importantes da vida e da obra de Luís de Camões.
Dinamizada pela equipa da Biblioteca Escolar e articulada com a Biblioteca Municipal de Lousada esta exposição é de particular interesse para os alunos de todos os níveis de ensino.
Visitem-na e APRENDAM +!
Biblioteca do Agrupamento de Escolas de Lousada 