Palestra sobre a “Oposição Democrática ao Regime Salazarista em Lousada”

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No dia 19 de março, e organizada pela professora Ana Lúcia Nunes, realizou-se uma palestra, na Biblioteca da Secundária, que teve como tema “O Comício da Oposição Democrática ao Regime Salazarista“, resgatando as memórias do que aconteceu em Lousada, no dia 24 de outubro de 1973.

A palestra, subordinada à unidade de ensino Estado Novo, teve como convidado especial o Sr. António Esteves, um lousadense que participou no referido Comício, que conversou com os alunos das 3 turmas do 12.º ano de História A. Esta palestra foi moderada pelo professor Luís Ângelo Fernandes, Programador Cultural no Município de Lousada.
A palestra contou, ainda, com um pequeno apontamento teatral, a cargo dos alunos do Grupo de Teatro de Alunos da ESL (alguns deles, pertencentes às turmas do 12.o ano do Curso de Línguas e Humanidades).

Alunos apurados para a Fase Intermunicipal

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Estes são os alunos do nosso agrupamento apurados para o momento intermunicipal da 1.ª edição do Concurso “Leituras no Douro, Tâmega e Sousa”.

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1.ºciclo: Simão Luís Oliveira, 4.º ano – Escola Básica de Pias

Simão Luís Oliveira, 4.º ano – EBPias

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2.ºciclo: Mafalda Santalha Oliveira, 5.ºA e Nathaly Beatriz Sousa, 6.ºC – E.B. Professor Marnoco e Sousa

Nathaly Beatriz Sousa, 6.ºC e Mafalda Santalha Oliveira, 5.ºAEBPMSousa

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3.ºciclo: Leonor Brochado Moura, 7.º D – Escola Secundária de Lousada

Leonor Brochado Moura, 7.º D – ESL

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Secundário: Mariana Sofia Moreira, 11.º F – Escola Secundária de Lousada

Mariana Sofia Moreira, 11.º F – ESL

O momento intermunicipal decorrerá em data a agendar, no Marco de Canaveses, e será constituído por uma prova escrita e por uma prova oral de palco.

A prova oral de palco será apreciada por um júri, que selecionará os 3 vencedores do concurso, por cada nível de ensino, tendo em conta os seguintes critérios:

  • Fluência leitora (dicção, expressividade e ritmo);
  • Capacidade discursiva (fluência, articulação, coerência e correção);
  • Criatividade;
  • Variedade e riqueza vocabular.

Parabéns aos nossos alunos! Muito sucesso aos “nossos” finalistas!

Concurso “Leituras no Douro, Tâmega e Sousa”

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Hoje, dia 14 de março, pelas 14 horas, decorreu o Momento Municipal da 1.ª edição do Concurso “Leituras no Douro, Tâmega e Sousa”, na Biblioteca Municipal de Lousada, e nele participaram os seguintes alunos que representaram o “nosso” Agrupamento:

1.ºciclo:
• Guilherme Peixoto Marinho, 4.º ano EB Pias
• Simão Luís Oliveira, 4.º ano EB Pias
• Inês Soares Sousa, 3.º ano EB Pias

2.ºciclo:
• Mafalda Santalha Oliveira, 5A EBProfessor Marnoco e Sousa
• Nathaly Beatriz Sousa, 6C EBProfessor Marnoco e Sousa
• Tomás Afonso Moreira, 6E EBProfessor Marnoco e Sousa

3.ºciclo:
• Vanessa Margarida Leal, 8B EBProfessor Marnoco e Sousa
• Joana Manuel Barroso Carneiro, 7B Escola Secundária de Lousada
• Leonor Brochado Moura, 7D Escola Secundária de Lousada

Secundário:
• Maria Fernanda N. Arias, 12A ESL
• Mariana Sofia Moreira, 11F ESL
• Mariana Ventura Taipa, 11F ES

Este momento municipal englobou uma prova escrita e uma prova oral, perante um júri que apurou os selecionados em cada nível de ensino (1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário) para competirem no momento intermunicipal, que se realizará em Marco de Canaveses, em data a anunciar.

PARABÉNS AOS NOSSOS ALUNOS!

Livros digitais feitos pelos alunos

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As professoras Emília Ferreira (Português) e Isabel Guedes (Inglês) apresentam o projeto intitulado Histórias em Linha Vertical, em articulação com a professora Ana Ferreira (responsável do Clube “Amigos do Verde”). Este projeto partiu do desejo de aliar a escrita à era digital e ao meio ambiente(…), que esteve na base deste projeto e visa a verticalidade da literacia”. Envolveu mais de 100 alunos e os seus professores.

O que éramos e o que somos?

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O tratamento do lixo mudou: de 1974 a 2021

A democracia em Portugal faz 50 anos em 2024!

Antes da década de 70não existia um sistema público de recolha de lixo urbano em todo o país: 100% era encaminhado para as lixeiras. Não havia separação nenhuma de lixo, ia tudo para o mesmo “saco”. Hoje, metade dos resíduos urbanos vão para aterro. O que acontece ao lixo em Portugal?…

Porquê “Revolução dos cravos”?

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Sabias que antes do 25 de Abril não havia liberdade de criação artística?

Não se podia pintar, cantar, desenhar de forma livre! Somente depois da Revolução dos Cravos os artistas puderam criar livremente. 

E porque se chamou Revolução dos Cravos?

  1. Porque havia uma florista revolucionária; 
  2. Porque “vermelho” é a cor da revolução; 
  3. Porque um soldado pediu um cigarro e alguém lhe deu um cravo. 
     

No dia 25 de abril de 1974, Celeste Caeiro trabalhava como empregada de mesa e levou todos os cravos que tinha no restaurante até junto dos tanques dos militares revolucionários.

Um soldado pediu-lhe um cigarro, mas como Celeste não era fumadora, deu-lhe um cravo. O soldado aceitou e colocou-o no cano da espingarda, e logo os companheiros fizeram o mesmo. 
Para celebrar a liberdade artística, faz um cravo com os materiais que quiseres e depois expõe-no na escola

Esperamos que esta atividade seja útil na tua sala de aula!

Fonte: Leya|Educação